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quinta-feira, 21 de abril de 2011

E havendo Deus acabado no dia sétimo a obra que fizera, descansou no sétimo dia de toda a sua obra, que tinha feito. Gênesis 2:2







E havendo Deus acabado no dia sétimo a obra que fizera, descansou no sétimo dia de toda a sua obra, que tinha feito. Gênesis 2:2

O Sábado foi uma dádiva preciosa que Deus concedeu ao povo de Israel, mas aquele povo não apreciou. Era uma parte integrante daquela Lei do Velho Concerto e traz lições preciosas para nós, cristãos, no dia de hoje, sendo uma sombra do nosso descanso espiritual em Cristo.Mas aquela “cédula que era contra nós” foi riscada (literalmente, apagada, como quando se apaga o que foi escrito numa lousa) e tirada do meio de nós pela cruz de Cristo (Colossenses 2:14). Continuando este ensino, o Espírito Santo pergunta: “Se, pois, estais mortos com Cristo quanto aos rudimentos do mundo, por que vos carregam AINDA de ordenanças... ?” (Colossenses 2:20). Nesta Escritura Deus mostra claramente que o cristão não deve guardar a Lei do Velho Concerto (isto inclui o sábado), pois tal lei foi apagada e tirada do meio de nós. Na carta aos Gálatas, porém, Deus apresenta, por meio duma alegoria, a nossa responsabilidade nesta parte. Abraão teve dois filhos, um da escrava e outro da livre. Na alegoria, Agar, a escrava, representa o Velho Concerto firmado no monte Sinai, enquanto Sara representa o Novo. Na conclusão da alegoria, Deus diz: “Lança fora a escrava e seu filho, porque de modo algum o filho da escrava herdará com o filho da livre” (ver Gálatas 4:21-31). Temos a responsabilidade de lançar fora o Velho Concerto, bem como as conseqüências que ele produz, pois de modo algum poderão os dois Concertos conviver um com o outro.

Portanto, em Colossenses vemos o lado divino desta mudança — Ele apagou a “cédula”, tirando-a do meio de nós (Colossenses 2:14), mas em Gálatas vemos o lado humano — nossa responsabilidade de lançar fora o Velho Concerto, inclusive o sábado.

Cássio Ferreira de Souza

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