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sexta-feira, 22 de abril de 2011

E abençoou Deus o dia sétimo, e o santificou; porque nele descansou de toda a sua obra que Deus criara e fizera. Gênesis 2:3


A guarda do Sábado é sem dúvida o ponto principal da controvérsia do Judaísmo e do Adventismo do Sétimo Dia e outros correligionários do tradicionalismo mosáico. Eles aceitam o Sábado como doutrina fundamental, e ensinam que os cristãos devem inrreversivelmente observá-lo como dia de repouso semanal. Helen White, profetisa do grupo que formou o Adventismo do Sétimo Dia, ensinou que a observância do Sábado é o selo de Deus, enquanto que o Domingo será o selo do Anticristo. Evidentemente não temos qualquer preconceito contra o Adventismo pelo simples fato de seus adeptos guardarem o Sábado, mas sim pelo fato de fazerem desse ensino um cavalo de batalha contra as igrejas evangélicas, que tem o Domingo como dia de repouso semanal, e fazerem dele ponto de sustentáculo à salvação do homem! Hora, todos nós sabemos, como na tese bíblica de Martinho Lutero, que a salvação vem pela graça de Deus, mediante a fé do ser humano no sacrifício vicário de Cristo Jesus, e não na guarda de sábados, domingos, dias quaisquer ou indumentárias de obras mortas, como bem fraseou Paulo: "Mas agora, conhecendo a Deus, ou antes sendo conhecidos de Deus, como tornais outra vez a esses rudimentos fracos e pobres, aos quais de novo quereis servir (os Sábados, o lavar de mãos, os dias de lua nova)? Guardais dias, e meses, e tempos, e anos" (Gálatas 4:9,10).
Cássio Ferreira de Souza

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